Rolando Alexandre de Souza é novo nomeado ao cargo de diretor-geral da PF

O nome tem apoio do diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), onde atuava como secretário de planejamento. A nomeação foi publicada no Diário Oficial e Rolando já tomou posse em cerimônia no Palácio do Planalto, todo o protocolo foi feito em cerca de uma hora após a nomeação ter sido publicada. O presidente Jair Bolsonaro já anunciou no Twitter o nome do novo diretor-geral da Polícia Federal.

Impedido de nomear Alexandre Ramagem, o presidente Jair Bolsonaro recorreu a um nome de confiança de Ramagem para assumir o cargo de diretor-geral da Polícia Federal. A informação é dada pela agência Reuters, que afirma que Ramagem participou da escolha do nome e recomendou Rolando Alexandre para o cargo.

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O nome tem apoio do diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), onde atuava como secretário de planejamento. A nomeação foi publicada no Diário Oficial e Rolando já tomou posse em cerimônia no Palácio do Planalto, todo o protocolo foi feito em cerca de uma hora após a nomeação ter sido publicada no Diário Oficial. O presidente Jair Bolsonaro já anunciou no Twitter o nome do novo diretor-geral da Polícia Federal.

A nomeação do novo diretor-geral da Polícia Federal esta sob todos os olhos, especialmente por dois fatores: a saída de Sérgio Moro do governo, quando o ex-ministro acusou o Presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir em investigações da Polícia Federal; e, dias depois, a polêmica decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em suspender a nomeação de Alexandre Ramagem como novo diretor-geral da corporação. 

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O currículo de Souza é extenso. Antes de ser delegado, o atual ministro já trabalhou como policial rodoviário e também agente da Polícia Federal antes de se tornar delegado. Sua atuação na Polícia Federal foi encerrada quando ele deixou o cargo para assumir a secretaria da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Rolando também tem histórico em investigações contra a corrupção e, em função disso, seu nome recebeu apoio entre policiais. 

A nomeação, apesar disso, não recebeu tanta atenção, já que o governo fez tudo em velocidade recorde. O nome é uma tentativa de apaziguar os ânimos, já que agrada ao governo mas também tem aprovação por parte de policiais que conhecem o histórico e currículo de Rolando. O novo diretor-geral da PF já afirmou que políticos corruptos são piores do que bandidos de esquina.

Agora é aguardar e torcer para que o novo diretor-geral da Polícia Federal desempenhe suas funções com toda a competência que seu currículo merece, presando sempre pela imparcialidade das investigações.

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