Na época, os advogados da família Lula negaram a existência desse dinheiro e atribuíram o valor a um erro do juízo. O juiz reconheceu o erro, pois o real valor investido, na verdade, era de R$26 mil, bem inferior aos R$256 milhões anteriormente divulgado.

A decisão indeferiu o recurso de agravo de instrumento interposto pela Advocacia-Geral da União (AGU) para que os documentos não fossem entregues. Na decisão, o desembargador determinar que os documentos são de relevância inegável. A decisão cita ainda que outras autoridades estatais já apresentaram publicamente seus próprios testes. Desta forma, o governo tem 48h para entregar os exames ou pagar uma multa diária de R$5 mil por dia que não entregar os exames.

Acatando ação movida pelo PSB, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou que o presidente da Republica Jair Bolsonaro explique a volta de Alexandre Ramagem para a Abin. Para os deputados do PSB que moveram a ação, a suspensão da exoneração para que Ramagem volte ao cargo na Abin, é uma manobra para que o delegado não passe por uma nova sabatina.

Em entrevista a CNN, Kim Kataguiri afirmou que a nomeação de Rolando Alexandre a diretoria-geral da Polícia Federal confirma o interesse do presidente em blindar os próprios filhos, alvos de investigação da própria PF.

O nome tem apoio do diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), onde atuava como secretário de planejamento. A nomeação foi publicada no Diário Oficial e Rolando já tomou posse em cerimônia no Palácio do Planalto, todo o protocolo foi feito em cerca de uma hora após a nomeação ter sido publicada. O presidente Jair Bolsonaro já anunciou no Twitter o nome do novo diretor-geral da Polícia Federal.

Moro afirmou que apresentará provas sobre aquilo que disse. o Ministro Celso de Mello, do STF, determinou que a Polícia Federal ouça o ex-ministro no prazo máximo de 05 (cinco) dias. Nessa decisão o ministro ressalta que devem ser apresentadas as provas idôneas do que vem sendo declarado contra o Presidente Bolsonaro.

Novo Decreto nº 47.052 de 29 de abril de 2020 prorroga as medidas de isolamento social no estado até o dia 11 de maio. Estão liberados apenas serviços entendidos como essenciais, como açougues, hortifrútis, farmácias, supermercados, padaria, dentre outros, desde que adotem medidas recomendadas no combate ao covid-19.

A lista das empresas que aderiram e não aderiram ao acordo, que permitiria que essas pessoas fossem atendidas até dia 30 de junho, não foi divulgada.

O argumento usado no pedido usava o artigo 5º da Constituição, que garante o direito de privacidade. Segundo a Constituição, a intimidade e vida privada das pessoas são invioláveis.